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E a construção civil no Brasil?

Sustentabilidade na construção civil: evolução, materiais e impacto ambiental

Construção civil adota tecnologias como drywall e EPS para reduzir impactos ambientais e promover obras mais eficientes e sustentáveis

*Artigo escrito por Jamilly Tressmann, corretora de imóveis, consultora de negócios imobiliários e membro do Comitê Qualificado de Conteúdo de ESG do Ibef-ES.

Desde as primeiras civilizações, construir sempre foi sinônimo de progresso. Pedras, barro, madeira — a história pode ser contada por meio de seus materiais.

Mas se antes o foco era apenas edificar, hoje a preocupação vai além: é preciso construir com consciência. Em um planeta com recursos finitos, a sustentabilidade passou de tendência a exigência.

Por dispensar o uso de argamassa, ele reduz consideravelmente o consumo de água durante a obra e ainda oferece praticidade na hora de realizar reparos ou adaptações, graças à facilidade de acesso às instalações internas segundo a Associação Brasileira do Drywall (2023), sua utilização pode diminuir em até 95% a geração de resíduos quando comparado à alvenaria tradicional, o que permite construções mais leves, contribuindo para menor carga estrutural e grande economia de materiais.

EPS

O EPS, conhecido como isopor, vem sendo empregado em paredes de vedação e lajes moldadas in loco. Trata-se de um material reciclável, leve, com alto desempenho térmico e excelente isolamento acústico.

De acordo com o Centro de Tecnologia de Edificações (CTE, 2022), o uso de EPS pode reduzir em até 30% os resíduos de obra, além de proporcionar maior eficiência energética ao reduzir a troca de calor com o ambiente externo.

Responsabilidade ambiental

Essas soluções estão alinhadas aos princípios de responsabilidade ambiental, social e de governança, além de atenderem aos critérios de certificações internacionais como o selo EDGE, que valoriza construções mais eficientes no uso de energia, água e materiais.

Métodos tradicionais

Os métodos tradicionais de construção ainda dominam boa parte dos canteiros, mas deixam um rastro difícil de ignorar: grande volume de entulho, alto consumo de água e emissão de gases poluentes. Esse modelo convencional já não acompanha as necessidades de um mundo que exige mais equilíbrio entre desenvolvimento e preservação.

Estima-se que a construção civil seja responsável por uma fatia expressiva da extração de matérias-primas e pela maior parte dos resíduos urbanos gerados nas cidades. Persistir em técnicas ultrapassadas, quando já existem soluções mais limpas e eficientes, é desperdiçar oportunidades e recursos, como insistir na vela quando há energia solar à disposição.

Sustentabilidade e construção civil

A adoção de sistemas construtivos como drywall e EPS (poliestireno expandido) em edifícios residenciais verticais representam uma solução eficaz para reduzir impactos ambientais, agilizar e reduzir resíduos de descarte de obras e atendendo às demandas da sustentabilidade moderna.

O drywall é um sistema construtivo a seco que utiliza chapas de gesso parafusadas em estruturas metálicas.

Por dispensar o uso de argamassa, ele reduz consideravelmente o consumo de água durante a obra e ainda oferece praticidade na hora de realizar reparos ou adaptações, graças à facilidade de acesso às instalações internas segundo a Associação Brasileira do Drywall (2023), sua utilização pode diminuir em até 95% a geração de resíduos quando comparado à alvenaria tradicional, o que permite construções mais leves, contribuindo para menor carga estrutural e grande economia de materiais.

EPS

O EPS, conhecido como isopor, vem sendo empregado em paredes de vedação e lajes moldadas in loco. Trata-se de um material reciclável, leve, com alto desempenho térmico e excelente isolamento acústico.

De acordo com o Centro de Tecnologia de Edificações (CTE, 2022), o uso de EPS pode reduzir em até 30% os resíduos de obra, além de proporcionar maior eficiência energética ao reduzir a troca de calor com o ambiente externo.

Responsabilidade ambiental

Essas soluções estão alinhadas aos princípios de responsabilidade ambiental, social e de governança, além de atenderem aos critérios de certificações internacionais como o selo EDGE, que valoriza construções mais eficientes no uso de energia, água e materiais.

Elas também reforçam os compromissos globais com o desenvolvimento sustentável, especialmente no que diz respeito à inovação na infraestrutura urbana e à criação de cidades mais equilibradas e inclusivas.

O futuro da construção civil é leve, inteligente e sustentável. Materiais como drywall e EPS deixam de ser alternativas para se tornarem protagonistas. O desafio atual não é apenas construir em maior volume mas sim, construir melhor.

Investir em tecnologias limpas é garantir cidades mais humanas e eficientes. Sustentabilidade na construção civil é sinônimo de evolução.

Fonte: https://www.folhavitoria.com.br/economia/ibef-sustentabilidade-na-construcao-civil-evolucao-materiais-e-impacto-ambiental/